Ateliês Abertos La'Grima (3)

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Ateliê: “Fotofilme: Resgatar memórias, (re)inventar e (re)contar estórias”

Ministrantes: Alexsânder Nakaóka Elias (PPGAS/UFRGS)

Data: 03/10/2022 (segunda-feira), das 14h às 18h

Local: atividade virtual, via Google Meet

Inscrições: https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLScfJhSM-xoUTC6tyQIbPSM-_vk6jFe1... (ou pelo link na bio)

RESUMO

A presente oficina, que possui contornos de um laboratório de/para experimentações, apresentará às/aos participantes os meandros e as potencialidades do “Fotofilme”, forma de expressão híbrida que se estabelece nas intersecções entre a fotografia e o cinema.

Partindo da visualização de importantes obras (como La jetée, Vinil Verde, A João Guimarães Rosa, Salut les Cubains, entre outras), realizaremos a confecção de pequenos fotofilmes (auto)biográficos, compostos por fotografias vernaculares pré-selecionadas pelos/as alunos/as. Aqui, memória, reflexão e imaginação serão estimuladas pela metodologia da montagem com e por imagens, para (re)criar estórias de vida.

Período
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Local
Google Meet

Sala de Cinema LA'GRIMA: "Rio de Memórias"

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Nascido em Catu, interior da Bahia, o babalorixá Zezito D´Oxum, completou 85 anos em 2017, 71 dos quais dedicados ao candomblé. Iniciado em Salvador, mudou-se ainda novo para Belford Roxo, RJ, onde fundou seu Ilê. Partindo do olhar de uma abiã, filha de santo ainda não iniciada, esta narrativa lança uma luz sobre a luta do babalorixá para a preservação dos saberes de sua nação. Os registros etnográficos realizados nos últimos três anos nos convidam a um mergulho nas corredeiras das memórias deste ancião, elas próprias permeadas pela presença da orixá Oxum. Os monóculos antigos, álbuns de fotografias, objetos da exposição permanente do Ilê e as conversas partilhadas nos contam parte da história do candomblé e da resistência cultural no âmbito da Nação Ijexá no Rio de Janeiro. 
Período
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Local
Sala de Multiuso
Ministrante
Fabiana Bruno e Alexsânder Nakaóka

SEMINÁRIO LA'GRIMA "Se tomarmos fotografias coloniais como feridas ainda abertas, seria a costura capaz de tratá-la?”

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"Se tomarmos fotografias coloniais como feridas ainda abertas, seria a costura capaz de tratá-la?”
Emiliano Dantas (CRIA-ISCTE), Lisboa

Dia 24/03/2023, às 16h (horário de Brasília)

Coordenação: Suely Kofes e Fabiana Bruno

Zoom: ID da reunião: 821 0403 9063 Senha de acesso: 428251

Link de acesso: https://us06web.zoom.us/j/82104039063?pwd=QVpTZjNDSjFyM3hOVi95S016YjRjd…

Esta questão é ponto de partida para se pensar a instalação artística Cartas do Mau Encontro, exposta no Museu do ALJUBE, em Lisboa, no ano de 2022. Neste trabalho, as fotografias sofreram intervenções dentro delas, foram cosidas com mapas e cartões-postais coloniais, tornaram-se outras imagens em novas narrativas. As fotografias que serviram para separar, dominar e exotizar tiveram suas superfícies atravessadas, passaram por transformações impostas pela costura. A costura inscreveu nas superfícies, uniu partes divididas e criou uma grafia que exigiu colocar o corpo para produzir saberes que nos unem em processos de ancestralidade. 

Emiliano Dantas, antropólogo visual e fotógrafo, investigador do CRIA-ISCTE, em Lisboa. As suas pesquisas no Brasil, Portugal e São Tomé e Príncipe focalizam a imagem como uma grafia que conta histórias.

Período
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Local
Zoom
Ministrante
Emiliano Dantas

“Caminhos de um filme: o processo de realização do filme Margot”.

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Encontros: “Caminhos de um filme: o processo de realização do filme Margot”.

Ministrante: Catarina Alves Costa (Diretora do filme, CRIA-NOVA, FCSH, Lisboa).

Data: 07/12/2022 (quarta-feira), às 16h

Local: Atividade Virtual/Zoom: https://us06web.zoom.us/j/86004121114?pwd=Y1cyVG5kZk1DZkY2cGFCNzBHOUhHZ…;

RESUMO 

Catarina Alves Costa, antropóloga e realizadora tem uma vasta trajetória em produção de filmes na antropologia e falará sobre o processo de realização do seu novo filme, Margot, recém-lançado em Portugal, durante o DOC-Lisboa. Ela exibirá trechos do filme durante a sessão e comentará o processo de pesquisa e direção deste filme.

Período
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Local
https://us06web.zoom.us/j/86004121114?pwd=Y1cyVG5kZk1DZkY2cGFCNzBHOUhHZz09

I Seminário/Laboratório Internacional 2021-2022 - MODOS DE CONHECIMENTO ENTRE LABORATÓRIOS. Artes, ciências e grafias - Sexto encontro: “Conexões, desconexões: das grafias em antropologia”

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I Seminário/Laboratório Internacional 2021-2022 - MODOS DE CONHECIMENTO ENTRE LABORATÓRIOS. 

Artes, ciências e grafias - Sexto encontro: “Conexões, desconexões: das grafias em antropologia”

Sexta, 18 de novembro, 4:30 p.m. (Brasil). 

Link videoconferência: https://javeriana-edu-co.zoom.us/j/89490892772

Período
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Local
https://javeriana-edu-co.zoom.us/j/89490892772

A montagem de arquivos na construção de uma cinebiografia”, realizado a partir do filme “Aquilo que eu nunca perdi” (Doc | 2021 | 86’).

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No dia 11/nov às 16h a Sala de Cinema LA’GRIMA recebe o debate online “A montagem de arquivos na construção de uma cinebiografia”, realizado a partir do filme “Aquilo que eu nunca perdi” (Doc | 2021 | 86’). O filme conta a trajetória da cantora e compositora Alzira E, que atravessa e transfigura gerações na música brasileira contemporânea.

O debate acontece no dia 11/nov às 16h, com coordenação de Suely Kofes (La’grima - IFCH/UNICAMP), participação da diretora Marina Thomé e mediação da produtora do filme e Marcia Mansur (La’grima - IFCH/UNICAMP).

Para assistir ao filme, preencha o formulário https://forms.gle/KwSbxsXzC1U8DDh27 até o dia 10/nov e receba o link no seu e-mail. O filme ficará disponível para os inscritos a partir do dia 04/nov.

Assista o trailer do filme aqui: https://vimeo.com/738323083

Sinopse: Nascida no interior do Mato Grosso do Sul, Alzira E começou a carreira musical com seus irmãos, Tetê e Geraldo Espíndola, até emigrar para São Paulo nos anos 80, onde construiu uma sólida carreira como compositora e intérprete com parceiros como Itamar Assumpção e Ney Matogrosso. Hoje, aos 65 anos, Alzira lidera uma banda de rock.

Link de acesso para a sala de videoconferência: meet.google.com/vqz-soat-vmh

Dúvidas e informações: marcia@estudiocrua.com.br ou através do Instagram @lagrimaifch

Agradecemos à Distribuidora Descoloniza Filmes pela cessão do filme para este evento.

Período
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Ateliê: “Descrevendo com as linhas”

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Ateliê: “Descrevendo com as linhas”

Ministrantes: Ralyanara Freire (PPGAS/UNICAMP)

Data: 28/10/2022 (sexta-feira), às 10h

Local: atividade virtual, via Google Meet

Inscrições: https://forms.gle/TipPnmVFMGf2Su2b7 (ou pelo link na bio)

Número de vagas: 20

Material necessário: 1 cartolina branca, 2 folhas A4 brancas, lápis e borracha

RESUMO

“Têm as linhas da vida, as linhas do papel, as linhas do horizonte, as linhas da imaginação, as linhas de fuga, as linhas da mão”
(Freire, 2021, p. 22). 

Nesta edição do Ateliê, vamos trabalhar as descrições antropológicas a partir do nosso próprio cotidiano, daquilo que nos cerca, nos conforta ou nos inquieta. Partiremos da observação, seguiremos para a sistematização das primeiras apreensões e chegaremos à descrição com as linhas. Nesse exercício, criaremos grafismos, riscos, imagens e outras linhas partir de nossos gestos e de nossas observações compartilhadas entre o grupo.

Período
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Local
Google Meet